As forças sírias estão a utilizar armas de fragmentação em zonas civis.
A denúncia é feita pela Human Rights Watch que apresenta como provas imagens captadas por ativistas e postas a circular nas redes sociais.
De acordo com a organização não-governamental, as bombas foram lançadas há poucos dias de aviões e helicópteros.
“O governo sírio deve deixar de usar imediatamente estas armas perigosas. As munições que vimos nos vídeos são de fabrico soviético. São, portanto, bastante antigas. Não sabemos como foram parar à Síria, mas são muito perigosas porque a probabilidade de serem detonadas com o impacto no solo é reduzida. Isto significa que são deixadas no chão, o que representa um perigo para os civis e, sobretudo, para as crianças durante semanas, meses e por vezes anos” afirma Philippe Bolopion.
O uso destas bombas proibidas em vários países do mundo, foi confirmada por vários habitantes do norte e leste da Síria.
A oposição não tem dúvidas sobre a origem das armas de fragmentação e aponta o dedo a Moscovo, aliado de Damasco.
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