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    Livro sobre a Covid-19 em Ndalatando reflecte experiência do autor

    O escritor angolano Nkiavanguidi, nome literário de Mayama Salazar, acaba de publicar a primeira obra angolana sobre a pandemia do Coronavírus.

    “Dias Negros com a Pandemia de covid-19 na cidade de Ndalatando” apresenta relatos de susto, discriminação, apreensão e da acção do governo local para o seu combate e que reflectem também a experiência do autor que também foi infectado com o vírus.

    A obra literária com cerca de 100 páginas, começa com a história de um cidadão de nome fictício João Mavinga, que violara a cerca sanitária de Luanda, e foi assistido no hospital local.

    Nkiavanguidi, que foi infectado pela pandemia, disse que viveu os horrores enquanto paciente internado, e alerta os angolanos e os demais cidadãos do mundo que a doença existe, é uma realidade e não ficção como muitos pretendem .

    O Professor Kitas Ferreira saudou o livro como dando “relevâncias a tudo quanto começou a ocorrer desde a génese da própria pandemia, bem como até o período em que estamos a vivenciar que são as vacinas”.

    O escritor angolano Nkiavanguidi, nome literário de Mayama Salazar, acaba de publicar a primeira obra angolana sobre a pandemia do Coronavírus.
    (DR)

    Desde o início da pandemia em Angola, a província do Cuanza Norte registou 547 casos registados, dos quais 546 recuperados, 6 mortes e apenas um activo assintomático acompanhado em quarentena domiciliar, confirmou a directora do Gabinete Provincial da Saúde local, médica Filomena Wilson, que assegura a luta contra o inimigo invisível.

    Wilson disse que os “Dias Negros com a Pandemia de covid-19 na cidade de Ndalatando” serve para elucidar “quem não faz a mínima ideia do que foi acontecendo com a pandemia”.

    “Estou a falar principalmente dos primeiros meses em que a Covid-19 chegou até ao território do Cuanza Norte”, disse.

    O livro estará disponível aos leitores do Cuanza Norte a partir do próximo dia 27 deste mês, e a será posteriormente comercializado e autografado nas províncias de Luanda, Benguela, Huíla e Uíge, actualmente as mais endémicas do país.

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