Em declarações ao Jornal de Angola, explicou que as letras do disco abordam temas do quotidiano, como o amor, saúde, ambiente, e tem um historial da sua vivência na Huíla, Lundas, Luanda, Bengo e Portugal, país onde viveu mais de dez anos.
Os temas, de semba e kizomba, são interpretados em português, crioulo, kimbundo e lingala. “Como sei falar essas línguas decidi cantá-las de maneira a tornar o disco mais popular e próximo de algumas culturas”.
“Angola é rica”, adiantou, é uma homenagem à sua terra natal, Caxito, e fala das riquezas naturais da região, da sua cultura e do quotidiano do povo do Bengo. Ao referir-se à gravação, que está a decorrer em Luanda, disse estar “à procura de um produtor e de um patrocinador para concluir o disco, que ainda não tem data prevista para ser apresentado oficialmente ao público”.
Fonte: JA