A Porta da Frente, empresa ligada ao sector imobiliário em Portugal e detida por alguns angolanos, acaba de ser eleita como o novo alvo de uma insólita busca judicial na sequência do que, em vários círculos políticos, começa a ser visto como sendo a intensificação de uma verdadeira perseguição, por parte dalguns magistrados portugueses, aos investidores angolanos naquele país.
A busca, segundo apurou o Novo Jornal, foi condimentada, por parte dos magistrados que conduziram o processo, com a imposição da recolha de dados sobre os Porta da Frente justiça portuguesa persegue investidores angolanos investidores angolanos responsáveis pela aquisição de bens imóveis nos edifícios Estoril Sol, Riviera, Sky e outros. Os argumentos xenófobos utilizados, não pouparam expressões como “dinheiro sujo e dinheiro roubado” atribuído aos angolanos.
Os funcionários da Porta Frente, interpelados por agentes do Ministério Público envolvidos no processo liderado pelo Juiz de Instrução Criminal da DCIAP – Departamento Criminal de Investigação e Acção Penal – Carlos Alexandre, foram obrigados a entregar toda a documentação, incluindo as folhas de salário numa acção que não constava no seu mandato.
Retidos até as 22 horas do passado dia 29 de Fevereiro, a operação visou vasculhar toda a informação referente à identidade de todos os angolanos, sem discriminação, que tenham adquirido bens naqueles edifícios.
“ Não sabemos com que fundamentos o fizeram mas a verdade é que estamos perante uma clara manifestação de racismo e de xenofobia desencadeada por sectores da justiça do meu país contra investidores angolano, que nunca vi em relação a nenhum investidor estrangeiro aqui em Portugal” – disse ao Novo Jornal, Fernando Lobo, um empresário português.
Esta ofensiva contra o investimento angolano em Portugal ocorreu um dia depois do Tribunal da Relação de Lisboa ter dado provimento a um recurso do Presidente do BESA, Álvaro Sobrinho considerando destituída de qualquer fundamento a decisão do juiz Carlos Alexandre arrestar os seus bens.
Depois de nos últimos 15 dias, aquela instância superior do tribunal de Lisboa ter dado por duas vezes razão a Álvaro Sobrinho, considerando não existirem indícios que suportassem as suspeitas do juiz Carlos Alexandre, em vários círculos políticos angolanos, já ninguém parece ter duvida de que está a ser montada uma cruzada contra a crescente presença de angolanos na economia portuguesa.
É que esta investida ocorre numa altura em que o investimento angolano tem sido reforçado, afigurando-se primordial para um país como Portugal, que atravessa uma crise profunda e os angolanos passaram a estar entre os maiores consumidores estrangeiros naquele país, atrás apenas dos franceses e ingleses mas já a frente dos espanhóis.
Ao provocar um enorme desconforto em Angola e ao levar os investidores angolanos a ponderarem cortar os seus investimentos em Portugal, resta agora saber que tipo de atitude a justiça angolana não poderá vir a assumir, como moeda de troca, em relação aos empresários portugueses em Angola…
Fonte: NJ
No caso portugues é puro racismo, essa gente ainda sustenta um ódio racial contra os “pretos” dizem eles. É flagrante, todos os cegos são capazes de exeergar os atctos racistas dos portugueses contra os “pretos”. Pior ainda, são as próprias instituições que promovem esses actos descaradamente racistas. Alguns exemplos que ilustram a tendencia de descriminação racial dos portugueses:é significativo o facto de 70% dos prisioneiros em portugal serem dos PALOP, outrossim, é o facto de elegerem um dos maiores colonialista e racista portugues (oliveira Salazar), como o homem do seculo. Essas atitudes vem no sigmento do pensamento filosofico do colonialismo, mobilizar todos os esforços para que os “pretos” continuem economica e intelectualmente inferior. Esta pretensão de ser dos portugueses é caracteristico de todas as instituiçoes portuguesas, desde dos sucessivos governos, passando pela teia da administração publica e principalmente o orgão judicial, onde as proprias paredes fedem ao ódio racial.Pra mim é inadimissivel que os angolanos investam os seus “dinheiros roubados”,num pais de desgraçados e oportunistas como portugal, é muito simples, se quiserem combater o enriquecimento ilicito comecem por fazer de portugal uma prisão e considerem-se todos condenados, uma vez que esses actos que hoje acusam os “pretos” de cometerem é prática corrente e resulta de uma velha tradição de portugal, desde escravatura, (que alias ainda não foi indenizado) maior crime da humanidade onde os portugueses estiveram na linha da frente, e ainda hoje benificiam das atrocidades praticados, com um sentimento de orgulho. Saibam que o vosso argumento de justiceiro já não encontra fundamento, é mesmo insuportavel.Actualmente levamos dinheiro para o vosso pais, acolhemos toda vossa porcaria no nosso pais, trabalham e ganham mais do que o nosso proprio povo,são bem tratados, não temos ideia de criar condiçoes para colocar-vos em prisao com penas de 15 a 20 anos, e ainda assim, continuam sentados em cima do vosso trono de estrume, querendo dar continuidade a obra colonial. Essa ideia de que tudo que o africano tem provem de actos ilicitos, tudo que o africano faz é invalido, tudo que o africano declara é falso, equivale a desvalorizar, substimar, desprezar a capacidade intelectual de seres humanos em tudo identico a vós, excepto perante ao facto de pretenderem ser superiores, esse pensamento caracteristico dos maiores monstros da historia da humanidade, são os portugueses em tudo em identicos… Africanso tenham cuidado, muita cautela nos passos que damos.Eles esperam outra oportunidade para um regresso ao passado.
não se trata de xenofobia pois é claro que angola esta classificada nos meandros internacionais como um dos paises mais corruptos do mundo, se um pais assim”todos os outros tem que tomar precauçoes”e os escandalos sao imensos, os angolanos se quiserem investir vão ter que provar a proveniencia desse capital”e tudo conjura que dentro de algum tempo,o que tentam esconder sera descoberto”podemos viver num mundo muito mau,mas o ditado “a verdade vem sempre ao de cima e é neste mundo que se faz se paga”funcionou sempre”menos os comunas angolanos anti igreja e fora da lei é que andam cegos neste mundo”mas eles estao ca e nao podem fujir para lua”