
Abordados pela Angop no local, os frequentadores consideraram oportuna a modernização do espaço que, além de contribuir para a melhoria da imagem da capital, está a permitir aos citadinos usufruir de uma baía moderna e renovada.
O funcionário público Osvaldo Kiele Bungo congratula-se com a requalificação do local e apela a um esforço comum para a manutenção das novas zonas verdes a fim de se assegurar a sua longevidade.
Aconselhou os automobilistas a terem cuidado na condução porque as condições de circulação criadas nas vias podem constituir um perigo.
A estudante Esmeralda André considerou positiva a intervenção por mudar completamente a imagem da Marginal de Luanda, assim como da própria cidade de Luanda, tendo aconselhado aos motoristas a prestarem muita atenção às passadeiras.
“As passadeiras permitem aos automobilistas maior cuidado, bem como os semáforos com sinais acústicos fazendo com que estes respeitem e tenham responsabilidades na condução.
Aos peões aconselhou a atravessarem apenas nas zonas onde haja passadeiras.
A ambientalista Alice Costa destacou os trabalhos de limpeza e o desassoreamento de areias que foi feito ao longo da orla marítima, o que oferece um ambiente mais saudável para as espécies marinhas e para a população, bem como a redução dos problemas registados na circulação de automóveis e pessoas na circunscrição.
Reaberto no mês de Agosto deste ano pelo presidente da república, José Eduardo dos Santos, o local conta com cinco hectares de zonas verdes abertas ao público e três quilómetros de palmeiras plantadas ao longo da baía, do Porto até à ponte da ilha de Luanda.
A obra iniciou em 2009 e envolveu a criação de um novo sistema de recolha de águas pluviais que permite escoar as águas das chuvas de todo perímetro da Marginal de Luanda, bem como a requalificação do sistema de efluentes, incluindo cinco estações bombagem e equipamentos, evitando-se a poluição das águas do mar.
Fonte: Angop