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    Estreia bate recorde de bilheteira

    Harry Potter conseguiu lançar o seu maior feitiço ao bater o recorde de bilheteira no primeiro dia de exibição nos Estados Unidos do final da saga do aprendiz de feiticeiro, somando 92,1 milhões de dólares.
    A distribuidora Warner Bros divulgou que “Harry Potter e os Talismãs da Morte: Parte 2” arrecadou, no seu primeiro dia de exibição, na sexta-feira, 92,1 milhões de dólares. São 20 milhões de dólares a mais em relação ao valor arrecadado pelo anterior filme recordista “A Saga Crepúsculo: Lua Nova”, que somou 72,7 milhões de dólares no primeiro dia de exibição, há dois anos.
    O final da saga de “Harry Potter” também estabeleceu um recorde nas sessões à meia-noite, com 43,5 milhões de dólares, superando “A Saga Crepúsculo: Eclipse”, que arrecadou 30 milhões de dólares no ano passado.
    A empresa especializada Hollywood.com revelou que o filme “Harry Potter e os Talismãs da Morte: Parte 2” pode quebrar o recorde de bilheteira no primeiro fim-de-semana de exibição, superando o filme “O Cavaleiro das Trevas”, que somou 158,4 milhões de dólares nos Estados Unidos.

    Processo por plágio é arquivado

    Uma acção judicial que acusava J.K. Rowling de plagiar o trabalho de outro autor de livros infanto-juvenis quando escreveu “Harry Potter e o Cálice de Fogo” foi arquivada na Grã-Bretanha depois de o lesado não ter depositado o dinheiro ordenado por um juiz como garantia.
    Os herdeiros do falecido escritor Adrian Jacobs disseram que a trama de “Cálice de Fogo”, o quarto dos sete livros de Harry Potter, que já venderam mais de 400 milhões de exemplares, foi parcialmente copiada do livro “Willy the Wizard”, de Jacobs.
    “A acção está morta por enquanto”, disse na segunda-feira Max Markson, porta-voz dos herdeiros. “Se pode ser reactivada? Sim, isso pode ser feito num outro país, outra jurisdição.”
    Markson disse a um jornal no ano passado que a acção podia valer centenas de milhões de dólares, tendo em conta o enorme sucesso comercial dos livros sobre Harry Potter e dos produtos decorrentes deles, incluindo uma série de filmes que bateu recordes.
    A acção já foi arquivada nos Estados Unidos, e no ano passado um juiz do Supremos Tribunal de Londres declarou “improváveis” as afirmações do lesado.
    Mas o juiz rejeitou um pedido dos advogados de Rowling e da editora dela, Bloomsbury, para que a acção fosse arquivada definitivamente.
    Contudo, foi exigido dos herdeiros de Jacobs que pagassem um total de 2,6 milhões de dólares ao tribunal como garantia de custos, caso a acção chegasse a ir a julgamento.
    Os herdeiros não cumpriram o prazo final de até sexta-feira para depositar a primeira parcela do dinheiro, que, segundo fontes envolvidas no caso, seria de 850 mil libras. A editora Bloomsbury e J.K. Rowling negaram e continuam a negar que ela tenha copiado “partes substanciais” de “The Adventures of Willy the Wizard – No 1 Livid Land”, escrito por Jacobs em 1987.

    Fonte: Jornal de Angola

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