Em entrevista à Angop, falando sobre a produção literária no país, António Fonseca salientou que neste momento a literatura infantil é a que mais rápida colocação tem em termo de consumo, razão pela qual há uma maior preocupação dos educadores em conceder livros aos seus educandos.
Sem avançar números, o director-geral do INIC disse que o número de obras nos próximos dias irá tornar-se cinco vezes maior que as épocas anteriores, porque o consumo no país indica um acréscimo de leitores potenciais.
Informou que actualmente existem mais de três editoras no país a trabalharem com livros para petizes, um indício de que se ruma para um bom caminho.
Salientou ainda que o propósito é fazer com que aqueles que têm ideia ou gosto pela literatura escrevam para crianças com maior ou menor grau de dificuldades.
Chamou, por outro lado, atenção aos escritores que têm diversos problemas com o manejo da língua a consultarem alguém para fazer a revisão do texto formal das suas obras, de forma a se primar pela qualidade.
Fonte: Angop