É um apelo desesperado – a poucas horas da prevista entrada em vigor do acordo de cessar-fogo, o secrtetário geral das Nações Unidas pediu ao governo sírio que acabe ciom as ações militares, contra as populações civis.
De acordo com fontes do rebeldes, só esta segunda-feira, os bombardeamentos do exército mataram 115 pessoas, na província de Idlib, no norte do país.
As mesmas fontes dizem ainda que os soldados executaram sumariamente 35 outras pessoas, com tiros disparados à queima-roupa.
Os assassinatos sumários aconteceram na região de al-Rouge, mas há notícia de combates nas outras cidades, mais afetadas por esta guerra civil.
O presidente Bashar al-Assad diz que só retira as tropas das ruas, quando os rebeldes cessarem as suas ações.
Quer ainda que os governos do Qatar, Arábia Saudita e Turquia dêem garantias de que acabam com o apoio logístico e militar aos rebeldes.
Os rebeldes, pelo seu lado, recusam a exigência, dizendo que o seu compromisso é com a comunidade internacional.
Ban Ki moon gasta as últimas horas, pedindo às partes que honrem o compromisso assumido.
Fonte: Euronews