Solicitado pelo presidente sul-africano, Jacob Zuma, começou hoje o inquérito ao tiroteio que em agosto vitimou 34 mineiros em greve nas minas Marikana.
Entretanto mulheres daquela comunidade manifestaram-se contra a brutalidade da polícia durante a greve.
“Vim dizer à polícia que não nos deve matar, mas sim proteger-nos. Têm de fazer o trabalho deles que é proteger, não é matar”, disse uma das manifestantes.
A 16 de agosto 34 pessoas foram mortas e 78 feridas quando a polícia disparou contra mineiros da empresa Lonmin em greve há uma semana exigindo aumentos salariais.
Este foi o incidente mais grave desde o fim do
“apartheid” em 1994.
Fonte: EURONEWS