O representante da Missão Permanente de Angola junto das Nações Unidas lembrou, no sábado, em Nova Iorque, que o país, desde a conquista da independência, “dá passos firmes e significativos” a nível político, económico e social.
Ismael Martins, que falava numa cerimónia do 36º aniversário da independência nacional, recordou também o sacrifício dos angolanos para a data poder ser comemorada.
O diplomata referiu o facto da Miss Universo, Leila Lopes, presente na cerimónia, ter sido nomeada, pelas Nações Unidas, embaixadora de Boa-Vontade contra a seca e desertificação.
Leila Lopes, salientou o diplomata, vai ter um papel importante para a comunidade internacional compreender melhor o problema e para a elaboração de políticas de gestão sustentáveis dos solos.
A presidente da Câmara do Comércio Estados Unidos/Angola disse que Angola continua a prosperar sob o signo da paz e da estabilidade, com uma das maiores taxas de crescimento no mundo.
Angola, referiu Jeannine Scott , é um grande mercado emergente e um actor importante em África. Jeannine Scott anunciou que a Câmara de Comércio vai promover ligações comerciais e a troca de investimento entre empresários dos Estados Unidos e de Angola.
França
O delegado de Angola na Organização das Nações Unidas para Educação Ciência e Cultura pediu, em Paris, aos angolanos que vivem em França que encontrem mecanismos para contribuírem para a reconstrução nacional e desenvolvimento do país.
Sita José, que falava num jantar comemorativo do 36º aniversário da independência nacional, pediu também que a comunidade angolana em França reflicta sobre as oportunidades que Angola oferece.
O cônsul geral em Paris, Manuel António, num encontro com a comunidade angolana, que teve por lema “desenvolver Angola, com instituições fortes e capazes”, recordou que o país oferece garantias de um futuro promissor. A reunião, promovida pela delegação de Angola junto da UNESCO, juntou cerca de 500 angolanos.
No mesmo dia foi realizada, igualmente em Paris, no salão de conferências da Embaixada de Angola, uma jornada de reflexão que reuniu cerca de 200 angolanos.
Fonte: JA