As notícias sobre a economia de Angola dominam os noticiários da especialidade. O diário português Jornal Económico declara que “a instituição de Bretton Woods vê agora a economia da região subsaariana contrair 3,2%, o dobro do que previa em Abril, uma revisão em baixa explicada pela pandemia de Covid-19 e um ambiente externo mais fraco”.
O FMI , segundo o JE adianta “uma recessão de 4% este ano, contrariamente à projecção de 1,6%, do mês de Abril “salientando que o quinto ano de crescimento negativo no país vai ser marcado por quedas no preço e na produção do petróleo, condições de financiamento mais difíceis e uma deterioração no actividade económica doméstica”.
Na perspectiva do diário português que se baseia no Regional Economic Outlook para a África Subsaariana, o FMI adiantou, no entanto, que “uma melhoria nos preços do petróleo e medidas de apoio deverão ajudar a revigorar o crescimento para 3,2% em 2021”.
A instituição de Bretton Woods vê agora a economia da região subsaariana a contrair 3,2%, o dobro do que previa em abril, uma revisão em baixa explicada pela pandemia de Covid-19 e um ambiente externo mais fraco.
“Esta é uma crise que se move rapidamente”, disse Abebe Aemro Selassie, director da departamento africano do FMI. “Os desenvolvimentos recentes sugerem que a desaceleração será significativamente maior do que tínhamos previsto há apenas dez semanas atrás”.