O comandante-geral da Polícia Nacional, Paulo de Almeida, pediu o empenho de todos os efectivos, em Cabinda, durante a Operação Resgate, para que com zelo e dedicação contribuam para garantir a eficácia da mesma, evitando os excessos na sua execução, apurou a Angop.
O oficial comissário da polícia falava esta sexta-feira, em parada, no último dia da sua visita de três dias a Cabinda, diante de um universo de mil e 375 efectivos dos vários órgãos do Ministério do Interior, onde sublinhou a manutenção da ordem e tranquilidade pública ao cidadãos e a prontidão ao longo da Operação Resgate.
Em Cabinda, a situação da criminalidade e dos excessos, por parte de alguns efectivos da polícia, é estável, apesar de haver um ou outro problema que venha a inquietar os citadinos.
Advertiu para que a Operação Resgate não venha a registar, em Cabinda, actos que possam manchar o bom nome da polícia.
Todo o agente ou oficial que manchar o bom nome da polícia, durante a Operação Regaste, e não só, terá um tratamento criminal atá mesmo a despromoção e despedimento.
Quanto a prontidão para a quadra festiva que se avizinha, Paulo de Almeida exortou os efectivos a estarem preparados para manter a tranquilidade aos cidadãos e intervir onde for necessário porque a policia é um órgão da manutenção da paz.
“A policia tem como responsabilidade tomar medidas para persuadir situações não abonatórias”, disse.
Ao longo da sua estadia, o Comandante-geral da Polícia Nacional deslocou-se para os municípios do interior, Belize, Buco-Zau e Cacongo, e nos comandos municipais, e nas unidades e subunidades da Polícia de Guarda de Fronteiras (PGF) e constactou os níveis de organização e de prontidão das infra-estruturas e dos efectivos, tendo em conta o programa de modernização e melhoramento das infra-estruturas e reforço de meios.