As igrejas ilegais recentemente encerradas na província do Huambo abstêm-se em participar na manifestação convocada para o próximo sábado, em todo o país, pela Ordem dos Pastores de Angola (OPA).
A aludida manifestação tem por finalidade contestar a decisão, exigindo que seja revogado o Decreto Executivo Conjunto 01/2018, de 04 de Outubro, dos ministérios da Cultura, Interior, Justiça e Direitos Humanos, que põe limites ao exercício do culto.
De acordo com o representante local da OPA, pastor Gilberto Paulo, em declarações hoje, quinta-feira, à imprensa, a realização da manifestação é contrária ao carácter das igrejas, já que visa anular os efeitos já produzidos com a aplicação do diploma legal.
“Dada a finalidade da mesma, que não reflecte uma boa atitude das igrejas enquanto reserva moral da sociedade, o colégio de pastores das denominações religiosas locais deliberou não aderir, por ser um acto de desobediência às ordens do Estado e que contraria o desígnio de Deus”, justificou.
Localmente, segundo o pastor Gilberto Paulo, líder da Igreja da Restauração de Angola, os pastores cujas igrejas foram encerradas ou estão por encerrar, estão a ser orientados a sensibilizar os seus fiéis para não aderirem a manifestação, bem como a absterem-se de qualquer acto de afronta ao Decrecto conjunto, a não ser o cumprimento dos pressupostos da lei, que passa, essencialmente, na legalização da igreja.
Desde a semana passada foram já encerradas, na província do Huambo, nove igrejas consideradas ilegais. Trata-se da Mundial do Poder de Deus, JOSAFAT, Ministério Leão Tribo de Judá, Jesus do Espírito, Ministério Jesus Cristo Rocha Principal – Coligação Cristã de Angola, Comunidade Angolana dos Crentes Muçulmanos, Pentecostal Carisma, Evangélica Berte do Tabernáculo, Fé Apostólica Americana e Hospital da Fé.
A Missão Evangélica de Reconciliação de Angola viu suspensas as suas actividades, de forma temporária, pelo facto do seu espaço não reunir condições para a realização de cultos, apesar de estar legal.
Ao todo, serão encerradas, nesta região do país, 37 igrejas ilegais, sendo que as próximas poderão ser a Deus Mundial, Visão Cristã, Metodista Episcopal de Angola, Apostólica Emanuel, Cristo é Companheiro.
A aludida manifestação tem por finalidade contestar a decisão, exigindo que seja revogado o Decreto Executivo Conjunto 01/2018, de 04 de Outubro, dos ministérios da Cultura, Interior, Justiça e Direitos Humanos, que põe limites ao exercício do culto.
De acordo com o representante local da OPA, pastor Gilberto Paulo, em declarações hoje, quinta-feira, à imprensa, a realização da manifestação é contrária ao carácter das igrejas, já que visa anular os efeitos já produzidos com a aplicação do diploma legal.
“Dada a finalidade da mesma, que não reflecte uma boa atitude das igrejas enquanto reserva moral da sociedade, o colégio de pastores das denominações religiosas locais deliberou não aderir, por ser um acto de desobediência às ordens do Estado e que contraria o desígnio de Deus”, justificou.
Localmente, segundo o pastor Gilberto Paulo, líder da Igreja da Restauração de Angola, os pastores cujas igrejas foram encerradas ou estão por encerrar, estão a ser orientados a sensibilizar os seus fiéis para não aderirem a manifestação, bem como a absterem-se de qualquer acto de afronta ao Decrecto conjunto, a não ser o cumprimento dos pressupostos da lei, que passa, essencialmente, na legalização da igreja.
Desde a semana passada foram já encerradas, na província do Huambo, nove igrejas consideradas ilegais. Trata-se da Mundial do Poder de Deus, JOSAFAT, Ministério Leão Tribo de Judá, Jesus do Espírito, Ministério Jesus Cristo Rocha Principal – Coligação Cristã de Angola, Comunidade Angolana dos Crentes Muçulmanos, Pentecostal Carisma, Evangélica Berte do Tabernáculo, Fé Apostólica Americana e Hospital da Fé.
A Missão Evangélica de Reconciliação de Angola viu suspensas as suas actividades, de forma temporária, pelo facto do seu espaço não reunir condições para a realização de cultos, apesar de estar legal.
Ao todo, serão encerradas, nesta região do país, 37 igrejas ilegais, sendo que as próximas poderão ser a Deus Mundial, Visão Cristã, Metodista Episcopal de Angola, Apostólica Emanuel, Cristo é Companheiro. (Angop)