Cerca de 700 soldados antiterroristas serão chamados à base nos próximos anos, segundo o Departamento de Defesa.
Cerca de 7.200 soldados dos EUA vários países africanos, incluindo a Nigéria e a Líbia, avança a BBC.
Uma autoridade dos EUA, que pediu anonimato à Reuters, disse que a redução das tropas provavelmente vai ser feita em três anos e poderá incluir países como Quénia, Camarões e Mali.
A porta-voz do Pentágono, Candice Tresch, disse em entrevista que “irão realinhar os recursos contra o terrorismo e as forças que operam em África nos próximos anos, a fim de manter uma postura competitiva em todo o mundo”.
Uma outra autoridade americana disse que o ataque sofrido por tropas estadunidenses em outubro de 2017, no Níger, não desempenha um papel na decisão de “cortar as tropas”.
A medida acontece quando o presidente dos EUA, Donald Trump, trabalha para implementar a sua Estratégia Nacional de Defesa, que introduz uma nova era de “competição de grandes potências” com Moscovo e Pequim.