O programa anti-vectorial tem bons resultados, a julgar pela diminuição de focos de mosquitos, informou, disse hoje, domingo, no Sumbe (Cuanza-Sul), a chefe da Repartição Municipal da Saúde Maria Lussinga.
Em declarações à imprensa, a responsável sublinhou que o programa tem contribuído no combate aos mosquitos causadores do paludismo, malária, principalmente em mulheres e crianças menores de cinco anos, por constituir um problema de saúde pública no país.
Referiu que a malária tem atingido mais de 200 mil casos por ano, preocupação que leva o sector da saúde e dos parceiros, a continuarem a implementar estratégias que visam reduzir o impacto da mortalidade materno-infantil.
Dentre as medidas, destacou o controlo integrante do vector com medidas apropriadas como a pulverização intra-domiciliar, a distribuição gratuita de mosquiteiros, a luta anti-larval, a fumigação e o saneamento básico.
Afirmou que uma das principais causas de mortes, no Sumbe, é a malária. Por isso, frisou, deve ser evitada através da multiplicação dos esforços virados a erradicação da doença, com a realização de campanhas de pulverização e sensibilização como a forma de evitar as águas paradas e amontoados de lixo.
“ É necessário que todos colaborem com os agentes pulverizadores, visando a rápida eliminação e combate dos mosquitos”, frisou a responsável.
Salientou que as comunidades já têm consciência do mal que provoca a deposição de lixo em qualquer lugar, por isso, todos estão sensibilizados dos locais apropriado para sua deposição. (Angop)