O embaixador da China em Angola, Cui Aimin, ressaltou nesta terça-feira, em Luanda, as medidas tomadas pelo Executivo Angolano, tendentes a contrapor os efeitos da baixa do preço do petróleo no mercado internacional.
“O governo e o povo angolano têm plena convicção dessas dificuldades temporárias”, referiu à imprensa, à saída de uma audiência com o presidente da Assembleia Nacional, Fernando da Piedade Dias dos Santos.
O diplomata assegurou à imprensa que a China é e continuará a ser um grande amigo e parceiro credível de Angola.
Segundo Cui Aimin, que analisou o nível das relações entre Angola e a China, durante o encontro reafirmou ao presidente do Parlamento a determinação do Governo Chinês de continuar a promover o alargamento das elações bilaterais.
Disse haver interesse daquele país ajudar Angola a ultrapassar as dificuldades temporárias o mais rápido possível.
Advogou que, além da construção de infra-estruturas, a cooperação sino-angolana deve expandir-se às áreas da agricultura, pescas, saúde, ensino e formação de quadros.
Observou que as economias de Angola e da China estão a passar por uma fase de transformação e ajustamento, sublinhando que as medidas pragmáticas tomadas por ambos os países visam proporcionar um futuro melhor para o bem-estar das suas populações. (portalangop.co.ao)