
Especialistas angolanos em arte e arquitetura defendem a preservação dos mais de 70 espaços culturais, na sua maioria cinemas, edifícios do património moderno existentes em Angola, readaptando-os aos novos tempos.
O tema é abordado no livro Angola Cinemas – Uma ficção da Liberdade, editada este ano e que coloca em cima da mesa a necessidade da preservação do património arquitetónico angolano, construído no tempo colonial.
Para Miguel Hurst, editor da obra, reabilitar os espaços apenas para cinemas não seria a melhor aposta, mas antes mantendo o traço arquitetónico e transformando-os em espaços multiusos. (cmjornal.xl.pt)