Artistas de Angola, Cabo Verde, Nigéria, Brasil e Inglaterra são os destaques no arranque do projecto que prevê unir músicas de diferentes culturas, desde o jazz ao soul, pop, r&b, samba, semba, tarraxinha e kuduro, num único palco.
No primeiro dia, informou Pedro Serra, director de marketing da empresa Joak, organizadora do festival, sobem ao palco os músicos Taio Cruz, Yola Semedo, Puto Português, Kueno Aionda, Maya Zuda, Eddy Tussa e o grupo Kilandukilo.
No segundo dia, sábado, actuam os artistas Arlindo Cruz, Nelson Freitas, C4 Pedro, Bruno M, African Root e Yuri da Cunha. Domingo, último dia, as atracções principais são Djavan, Joss Stone, N’Neka, Waldemar Bastos e Grace Évora.
Os concertos vão ser totalmente acústicos, com 30 megawatts de som. Cada artista é acompanhado pela sua banda, “pelo que não há qualquer actuação em playback.
Pedro Serra disse ainda que o espaço, criado numa área de 30 mil metros quadrados, tem a capacidade para 20 mil pessoas. Vai ser dividido por áreas, como o palco Endiama, para o público, uma tenda VIP e outra electrónica, onde vão actuar os Dj Djeff, Paulo Alves e Dj Lacrosse. Um posto médico está a ser montado. Amanhã, sexta-feira, as portas são abertas às 17h00 e no final-de-semana às 16 horas, duas horas antes dos espectáculos.
A ordem e tranquilidade no local são garantidas por uma equipa de mais de 800 efectivos de diversas empresas de segurança. “A ideia é ter um projecto com uma periodicidade anual”, destacou Pedro Serra.
Os preços dos bilhetes para os espectáculos variam entre os seis e os 75 mil kwanzas por dia. (jornaldeangola.com)
Por Roque Silva