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    Ministro da Geologia e Minas realça crescimento económico do país

    Francisco Monteiro- Ministro da Geologia e Minas (ANGOP)
    Francisco Monteiro- Ministro da Geologia e Minas (ANGOP)

    Luanda – O ministro angolano da Geologia e Minas, Francisco Queiroz, apontou as avaliações das agências internacionais de rating e o crescimento regular da economia do país, como factores que privilegiam a atracção de investimento privado japonês para Angola.

    Francisco Queiroz, que falava numa sessão plenária do “Seminário sobre Investimento em Angola”, na cidade de Tóquio (Japão), referiu-se, a título de exemplo, a avaliação de rating feita ao país pela Standard & Poors, que classificou Angola como um dos melhores destinos para investir, na África Sub-Sahariana.

    De acordo com uma nota do Ministério da Geologia e Minas, que a Angop teve acesso, o governante realçou que as políticas do Executivo angolano assentam na diversificação da economia, no desenvolvimento das Micro, Pequenas e Médias Empresas e na promoção do investimento externo directo através de joint-ventures.

    Com a diversificação da economia, prosseguiu, o Governo pretende promover o desenvolvimento de grandes empresas nacionais e grupos empresariais em segmentos económicos onde o país apresenta vantagens competitivas.

    Outro objectivo da diversificação da economia no país é aumentar a produção interna, reduzindo a importação de bens de consumo e industriais, impulsionar o crescimento económico e a criação de emprego.

    Afirmou que em dez anos de paz o país registou, entre outros factores, um crescimento da taxa média do PIB na ordem de 7,4 porcento e um crescimento médio real do PIB de 7 porcento, previsto para o período 2007/2012.

    Francisco Queiroz citou dados do relatório de 2013 do Banco Mundial, segundo os quais o PIB real registou uma evolução positiva, ao cifrar em 2012 em cerca de 13 triliões de kwanzas, registando um crescimento médio de mais de 10 porcento/ano.

    Informou que “esse crescimento foi fomentado pelo sector não petrolífero. Na verdade, o sector petrolífero teve um crescimento negativo entre 2009 e 2011e recuperou em 2012, para 4,3 porcento, enquanto o sector não petrolífero registou um crescimento record de 25,4%, em 2005”. (portalangop.co.ao)

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