
Onze elementos da Irmandade Muçulmana foram hoje condenados a prisão perpétua por um tribunal militar egípcio.
Os membros do movimento que apoia o ex-presidente Mohamed Morsi foram condenados pela agressão a militares no Suez, no nordeste do Egito, depois da repressão violenta de manifestantes leais ao chefe de Estado islamita deposto.
Os arguidos foram acusados de «disparar e adotar meios violentos» contra o exército no Suez a 14 de agosto, depois da repressão militar contra os apoiantes de Morsi. Outros 45 membros e simpatizantes da Irmandade Muçulmana foram condenados a cinco anos de prisão e oito pessoas foram absolvidas. (abola.pt)