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Prevê-se que a economia de Angola tenha um crescimento de 7,2% em 2013 e em 7,5% em 2014 à custa do dinâmico crescimento da produção petrolífera e de preços de exportação elevados. Os sectores não petrolíferos deverão também ter um crescimento progressivo, em particular a construção, embora muito deste crescimento esteja indirectamente dependente do sector petrolífero.
O início planeado da produção de gás natural líquido (GNL) pode acrescentar até 2 pontos percentuais ao PIB de Angola no primeiro ano. Espera-se que as entradas líquidas de capital aumentem adicionalmente as reservas internacionais, apoiadas por um excedente comercial substancial e grandes entradas de IDE. Prevê-se que a inflação continue a sua tendência descendente.
O panorama positivo de Angola é, no entanto, ameaçado pela incerteza das condições dos mercados globais, sobretudo em termos do seu impacto potencial nos preços do petróleo. Dada a enorme dependência de bens alimentares importados, a hipótese de preços mundiais mais altos dos alimentos podia trazer sérias consequências para a economia de Angola e, especialmente, para o bem-estar da sua população pobre. Ler mais. (worldbank.org)