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“Apesar da resiliência há uma fortíssima contração em Portugal, pelo que somos cada vez mais um grupo internacional”, disse o presidente da Mota-Engil na apresentação de resultados.
Segundo Gonçalo Moura Martins, “Angola continua a ser um mercado estratégico da Mota mas não é o único, o que explica a forte carteira de encomendas no primeiro semestre. África é o continente onde sentimos o aumento da rentabilidade, é o principal e o maior contributo para o EBITDA do grupo e a região com maior carteira”.
“Sentimos um forte reconhecimento do grupo em África, que se traduz num pipeline muito grande que nos permite ter esperança, otimismo e sustentabilidade relativamente ao futuro”, disse o responsável.
Quanto à América Latina, “este mercado está a ganhar terreno, com uma carteira que atingiu no primeiro semestre um valor inédito e acima dos mil milhões de euros, o que indicia um forte crescimento nos próximos semestres”. (dinheirovivo.pt)