
Foto JEF
Durante o exercício económico do ano passado atracaram cerca de 58 navios de cabotagem nacional além de 57 navios de médio porte e 74 petroleiros.
Cerca de 16 mil toneladas de carga contentorizada diversa foram movimentadas no Porto de Cabinda durante o primeiro semestre deste ano, superando deste modo as 11.532 toneladas do mesmo período de 2012, informou, quinta-feira (22), o presidente do conselho de administração da empresa portuária, Nazareth Neto.
No período em referência, segundo o gestor, aquela empresa pública registou a atracagem de 57 navios de médio porte, provenientes da Europa e de alguns países do continente africano.
Além dos navios de médio porte provenientes do exterior do país, explicou o gestor, registou a atracagem de 58 navios de cabotagem nacional, provenientes de outros pontos de Angola e 74 petroleiros.
Em função dos movimentos registados, Nazareth Neto disse estar convicto que o balanço do grau de operacionalidade é positivo.
“Com o cenário actual do Porto de Cabinda, significa que estamos bem, embora continuamos a deparar-nos com algumas dificuldades relacionadas com as calemas, devido à falta de quebra-mar que por vezes obriga a suspensão das operações junto à ponte cais”, observou.
Construção do dique
Clarificou ser uma questão de tempo a construção do dique de quebra-mar na bacia de manobras da ponte cais de Cabinda, porque o órgão de gestão do porto já tem o apoio do Ministério dos Transportes, respaldada na garantias de que os fundos para esta empreitada constam do Orçamento Geral do Estado deste ano, facto que assegura que a infra-estrutura será construída ainda este ano.
“Temos problemas com a atracagem dos navios superiores a 130 metros de cumprimento. Quando tivermos o quebra-mar edificado, podemos crer que o Porto de Cabinda terá um aumento significativo das suas receitas para o desenvolvimento de província e do país no seu todo”, indicou.
Esclareceu, por outro lado, que a construção da nova ponte cais do Porto de Cabinda teve dois objectivos fundamentais, nomeadamente o apoio ao desenvolvimento sócioeconómico da província na redução dos preços no mercado e à construção do Porto de Águas Profundas do Caio.
Quanto a dificuldades, Nazareth Neto revelou que as mesmas se prendem com a falta de gruas para a descarga das mercadorias junto à Ponte Cais o que obriga as vezes fazer recurso às gruas de descarga dos próprios navios durante a acostagem. (Jornal de Economia & Finanças)
Boa tarde
É com muito orgulho, que vemos a nossa terra a crescer, os canteiros a florir e as crianças com o sorriso na boca. Felicidade por ter este continente como terra mãe.
Todo este crescimento, faz de nós angolanos, africanos, povo orgulhoso.
Sou coordenadora de vendas de uma das grandes fábricas de cimento em Angola e muito me orgulharia também, saber que neste enorme empreendimento está também presente o nosso conceituado cimento. CIMENFORT, O CIMENTO FORTE DE ANGOLA.
ESCOLHA BEM, ESCOLHA QUALIDADE, ESCOLHA A NOSSA MARCA NACIONAL, CIMENFORT.
A qualidade, faz de nós a melhor fábrica de cimento, venha comprovar o que dizemos. é testado e bem testado, em pontes, barragens, aeroportos e agora na refinaria do Lobito. Somos uma fábrica que se orgulha do seu produto.
Acreditamos principalmente na nossa terra e nos homens que a conduzem. Empreendimentos destes, a nossa terra merece.
Tina Santos