
O superavit do instituto nacional de segurança social (INSS) deve ser utilizado com cautela, para garantir a saúde do património dos associados e o estabelecimento de novas regras para o seu uso, considerou, em Luanda, o economista Afonso Chipepe.
Quanto ao país, o economista disse que não pode deixar de ver o futuro com optimismo diante das oportunidades que se desenha, e como os investimentos poderão contribuir de modo significativo para um novo paradigma macroeconómico de Angola.
Referiu que o investimento da segurança social deverá ter um indicativo em infra-estrutura, e na oferta comercial, a percentagem dos investimentos em relação as receitas devem aumentar de forma exponencial.
A segurança social é representado pelas receitas por cliente dos diferentes serviços no activo, constituindo deste modo o valor de cada trabalhador pago pelo direito de utilização de um posto de trabalho. (tpa.ao)