Jacinto Correia, pai de Marlon
foto PEDRO GRANADEIRO / GLOBAL IMAGENS
Um acontecimento em que os companheiros do clube, sob lágrimas a par da chuva, ergueram um cartaz em cima da urna para homenagear o jovem de 24 anos: “A atitude Marlon continuará a ajudar-nos a ganhar jogos. Até sempre amigo”.
Jacinto Correia, o pai, é que não se conforma com o que pensa ter-se verificado porque os assaltantes “entraram em pânico e dispararam”. Ainda assim, o ex-emigrante na Venezuela considera que a “falta de experiência” da organização criou condições para o assalto. “A organização falhou! Eu tinha alertado que era muito dinheiro. Era preciso outro cuidado, outra atenção. Eles são inexperientes e falharam!”, argumentou, à margem do velório.
O pai do estudante recorda-se de Marlon lhe ter dito, pela meia-noite do dia fatídico, que “mais 10 minutos” e iria embora. “Não veio nem nos 10 nem nos 15 minutos”. Teve o pressentimento de um “acidente” e, quando chegou ao local, ouviu falar de um “segurança morto”. Ler mais
(jn.pt)