De acordo com o consultor do secretário de Estado do ministério para a supervisão, Eugénio Novais, as bolsas são destinadas a indivíduos que estejam vinculados à alguma Instituição de Ensino Superior, com bom aproveitamento no segundo ciclo do ensino secundário, com destaque desportivo e cultural.
Serão ainda beneficiados estudantes, com idade não superior a 25 anos, enquanto os antigos combatentes e seus familiares e deficientes, têm excepção no critério idade, por beneficiarem do regime de protecção especial.
Para o responsável, as seis mil bolsas internas de tipo A, B, C, D e E são distribuídas nas sete regiões académicas do país, nas instituições públicas e privadas, com maior número para as ciências exactas, nomeadamente ciências (1.500), igual número para as engenharias e as tecnologias (1.200).
Para a área das letras (600), acrescentou, ciências sociais (900), humanidade (300), numa distribuição que o ministério teve em conta as necessidades do país e das respectivas províncias.
“Importa salientar que a divisão das bolsas são feitas tendo em conta a carência de quadros específicos em cada província e não com as licenciaturas que as instituições naquelas circunscrições oferecem, daí que os candidatos de uma província podem inscrever-se onde há o curso que deseja, mas concorrendo a bolsa da sua província”, explicou.
As bolsas foram entregues ao Instituto Nacional de Gestão de Bolsas de Estudos que é o órgão deste ministério, encarregue de materializar a política nacional de bolsas de estudos internas e externas, com vista ao cumprimento das políticas do Executivo neste domínio.
(portalangop.co.ao)
Iniciativa muito louvável …