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    Sector mineiro pode alavancar desenvolvimento nacional

    Ministro da Geologia e Minas, Francisco de Queirós (ANGOP)
    Ministro da Geologia e Minas, Francisco de Queirós (ANGOP)

    Menongue – O ministro da Geologia e Minas, Francisco de Queirós, garantiu em Menongue, província do Kuando Kubango, que o país tem um potencial mineiro capaz de alavancar o crescimento económico e o de desenvolvimento nacional.

    Francisco Queiroz, que falava na abertura do II Conselho Consultivo Alargado do ministério de Geologia e Minas, que decorre em Menongue, disse que o crescimento que o sector pretende alcançar exige “trilhar caminhos” de uma gestão participativa, visionária e efectiva, em todos os segmentos do sector mineiro.
    Segundo o ministro, o sector pretende agregar valor aos recursos minerais do país, daí estar preocupado com o aumento do potencial geológico e mineiro do país.
    De acordo com o titular da pasta, tendo em vista estes factores, o ministério traçou novos projectos, dando segurança jurídica ao empreendedor nacional e ao investidor estrangeiro, promover boas parcerias e garantir o fornecimento de minerais para a construção civil, através de um mercado organizado e operacional.
    Para Francisco de Queiroz, ao desenvolver este programa é necessário ter em conta que para futuras gerações exigem do sector, uma exploração racional e sustentável dos actuais recursos minerais.
    O dirigente salientou que o Executivo, no seu programa de governação, traçou a macro-visão para o sector geológico-mineiro, que consiste em torná-lo num dos maiores contribuintes para os cofres do Estado e numa das maiores fontes de emprego, com efeitos directos na melhoria das condições de vida do povo angolano.
    Referiu ser nesta expectativa que decorre o II Conselho Consultivo Alargado do Ministério, subordinado ao tema “Com Transparência, Lealdade e Rigor Lutemos Pelo Crescimento e Diversificação da Actividade Geológico-mineira em Angola”.
    Avançou que a instituição está a analisar como se poderá elevar a fasquia da contribuição para os cofres do Estado, como gerar, no quinquénio 2013/2017, o maior número de empregos no sector mineiro, como melhorar as condições dos angolanos, especialmente dos que vivem nas regiões mineiras, como fomentar o investimentos de empresários angolanos na mineração, superar a mino – dependência dos diamantes e trazer para o quotidiano do sector mineiro a exploração do ouro, ferro, fosfatos, quartzo, cobre, entre outros.
    O ministro Francisco Queirós adiantou que este conselho tem a incumbência de encontrar respostas para as questões acima referenciadas, numa mesma plataforma de diálogo construtivo, participativo, desafiador e agregador de sinergias.  (portalangop.co.ao)

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