Em setembro de 2011, o autarca tinha sido preso e, um dia depois, libertado, por ter um recurso de efeito suspensivo pendente no Tribunal da Relação de Lisboa. Mas, desta vez, é pouco provável que tal se repita. Não é razoável supor sequer que Marta Rocha Gomes, juíza em Oeiras, tenha emitido mandado de detenção sem avaliar todas as variáveis.
Mas a verdade é que Isaltino, condenado por três crimes de fraude fiscal e um de branqueamento de capitais, não se rendeu. Pouco depois de ser detido, junto à Câmara, e conduzido à zona prisional da Polícia Judiciária de Lisboa, o advogado Rui Elói Ferreira apresentou um requerimento no Tribunal de Oeiras, a pedir a libertação. Ler mais
(jn.pt)