
Portugal tem de se preparar para o fim do programa da troika, em 2014, e os partidos têm que alargar o horizonte para lá dos calendários eleitorais.
Consensos políticos para lá dos calendários eleitorais e medidas urgentes capazes de relançar a economia. O país não está em condições de juntar uma “grave crise política” à crise económico-financeira, disse esta quinta-feira o Presidente da República, no discurso oficial do 39º aniversário do 25 de Abril.
“É essencial alcançar um consenso político alargado que garanta que, quaisquer que sejam as concepções político-ideológicas, quaisquer que sejam os partidos que se encontrem no governo, o país depois de encerrado o actual ciclo do programa de ajustamento, adoptará políticas compatíveis com as regras fixadas no Tratado Orçamental que Portugal subscreveu”, afirmou Cavaco Silva, no Parlamento. Ler mais (publico.pt)