O compositor e músico angolano Carlos do Nascimento é o nosso convidado da semana. Dono de uma voz inigualável é autor do álbum i “Afrikan Harmony”. Começou a sua carreira musical no princípio da década 70, em Portugal. Com a música jazz começa a exibir-se em clubes nocturnos, onde tocava violino e participava em concertos, actuando com músicos portugueses.
Nome? Carlos do Nascimento.
Idade? Estou na casa dos 50.
Data de nascimento? 22/10.
Calçado? Não gosto de mencionar.
Ocupação? Músico.
Naturalidade? Luanda.
Estado Civil? Solteiro.
Filhos? Sim.
Sonhos? Muitos.
Sente-se realizado? Quase.
Tem carro próprio? Sim.
E casa? Tenho.
Que importância têm as mulheres para si? São essenciais para a nossa vida. Não sei o que seria de nós sem elas.
O que seria dos homens sem elas? Merecem toda a nossa atenção e carinho.
Como se veste de segunda a sexta-feira? Depende da ocasião. A predominância é para roupas de cor brancas que simbolizam Paz e tranquilidade espiritual.
Aos fins-de-semana? Da mesma forma que me visto durante a semana. Sou pela Paz, harmonia e concórdia.
Usa roupa de marca? Não.
Cor preferida? Branca.
Qual é a marca de perfume que usa? Karl Lagerfeld.
Acredita em forças ocultas? Nem por isso.
Onde passa as férias? Depende.
Cidade predilecta? Paris.
Virtudes? Acredito ter algumas.
Defeitos? Tenho.
Vício? Liberdade.
Ídolo? Não tenho.
Livro? Angolando poesias e canções.
Escritor? Carlos do Nascimento.
Uma boa companhia? Mais vale só do que mal acompanhado.
Músico? Carlos do Nascimento.
Comida? Arroz de tomate solto com peixe frito.
Bebida? Bons vinhos.
Sabe cozinhar? Alguns pratos.
O quê, por exemplo? Frango fiado.
É ciumento? É uma perda de tempo e de energias.
Bate nas mulheres? Com ramos de flores.
Desporto? Ténis.
Clube? Sporting Club de Portugal.
Alguma vez mentiu? É possível.
Já foi enganado? Já.
Ano que mais o marcou? 1992.
Porquê? A nova guerra civil em Angola.
O que acha da corrupção? É uma qualidade que ninguém gostava de ter, atendendo às consequências nefastas para a sociedade.
Homossexualidade? Não tenho nada contra. Respeito as opções de cada um.
Poligamia? Para quem tem poder para a praticar. (jornaldeangola.com)
