Sírios pintam antiga bandeira de pais que agora foi adoptada pela oposição a Assad
DIMITAR DILKOFF/AFP
“Numa decisão sem precedentes porque é contrária à lei internacional e à carta da ONU (…), a EU decidiu permitir aos seus Estados membros importar petróleo (…) com o pretexto de apoiar a oposição”, considera Damasco, em cartas enviadas ao secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon, e à presidência do Conselho de Segurança da ONU.
“Trata-se de uma decisão ilegal e de um acto de agressão”, refere o texto.
Segundo Damasco, a UE permitiu estas transações “com a pretensa Coligação da oposição que não representa ninguém na Síria”.
Segunda-feira os ministros europeus dos Negócios Estrangeiros acordaram no levantamento parcial do embargo petrolífero aplicado desde Setembro de 2011 contra a Síria. O objectivo é permitir que a oposição ao regime de Assad possa relançar a exportação de petróleo a partir dos campos petrolíferos das zonas que já controla, nomeadamente no Leste do país, onde se encontram as maiores reservas de hidrocarbonetos da Síria. Ler mais
(publico.pt)