O homem foi condenado a 13 anos de prisão e tentou por várias vezes provar que era inocente através de greves de fome, mas nunca foi ouvido. Quando foi preso, tinha 30 anos e três filhos menores de idade.
Os três anos de prisão a que foi condenada a falsa vítima contaram com a atenuante de ter colaborado com a Justiça espanhola.
O homem pedia uma indemnização de dez milhões de euros ao Governo, mas o tribunal achou que os 630 mil euros a que vai ter direito pelo tempo que passou indevidamente na prisão são “razoáveis”, tendo também em conta que o Ministério reconheceu “de forma explícita” que existiu um “erro judicial”, revela o El País. Ler mais
(publico.pt)