A fuga aconteceu no dia 8, seis dias após a sentença. Ao JN, a Direção Geral de Reinserção e dos Serviços Prisionais confirma o facto.
A anomalia com a pulseira foi detetada “de imediato”, foram feitas “tentativas de contacto telefónico”, houve deslocação ao local e foi avisada a GNR e o SEF. Já não foi possível travar a fuga deste arguido que estava em prisão domiciliária desde 5 de junho do ano passado (estivera anteriormente em prisão preventiva desde março) e foi protagonista, desde então, de dois “incidentes menores”, sem saída de casa.
(lusa.pt)