Foto: Angop
Falando na abertura de uma reunião, que assinalou o início do processo de desarmamento da população civil em posse ilegal de armas, em 2008, o governante referiu pretender-se relançar o trabalho, mobilizando os cidadãos para entrega voluntária e controlando também os arsenais obtidos legalmente.
Salientou ser necessário intensificar a sensibilização, mobilização e divulgação da campanha junto da sociedade, face ao papel importante que tem para a eficácia do processo de desarmamento.
“O nosso trabalho vai continuar a incidir para que os cidadãos colaborem com os órgãos de polícia e demais autoridades na entrega voluntária das armas, cumprindo deste modo com a legislação em vigor”, sublinhou.
Por outro lado, apelou a que a instrução de processos e julgamento dos cidadãos, por porte ilegal de armas, seja tratada com maior celeridade.
Neste contexto, frisou que a perspectiva é aprofundar o processo de revisão da legislação, no que se refere ao uso, comercialização e outras situações conexas à armas de fogo.
“Vamos de igual modo levar à apreciação dos órgãos que intervêm na administração da justiça, questões que ainda preocupam, como as violações, invasão de propriedade alheia, problemática do sancionamento do auxílio à imigração ilegal, a abordagem profunda sobre a utilização de armas no cometimento destes crimes, entre outros aspectos”, aflrou.
Assistram ao acto os titulares das pastas da Comunicação Social, Relações Exteriores, Assistência e Reinserção Social, Justiça, Juventude e Desportos, membros da comissão de desarmamento e do conselho consultivo da Polícia Nacional.
(portalangop.co.ao)