“Tivemos de fazer o ensaio para o caso de ser necessário fazer alguma mudança e para ver o tempo de demora. O timing é muito importante. Além disso, os militares que vão participar no cortejo têm de estar familiarizados com as suas obrigações. Não podemos esquecer que estamos a falar de soldados de diferentes ramos das Forças Armadas que vão ter uma tarefa diferente da que estão habituados no dia-a-dia” afirma o Major Andrew Chatburn. Ler mais
(euronews.com)