
O Ministério da Saúde ainda não sabe qual o valor que pode vir a perder na sequência do chumbo do Tribunal Constitucional, mas o aumento das taxas moderadoras não estará em cima da mesa para aumentar o orçamento.
“Não é com as taxas moderadoras que o SNS se tornará sustentável. O SNS precisa de uma conjugação de esforços, que passa por uma muito maior eficiência na prestação de cuidados e serviços, pela capacidade de prevenção que passa, e começa, pelo comportamento das pessoas”, disse o secretário de Estado Fernando Leal da Costa, durante uma visita ao Centro de Estudos de Vetores e Doenças Infeciosas (CVEDI), em Águas de Moura, Palmela.
O primeirto-ministro já disse que 600 milhões de euros vão ser cortados no Estado Social. Valores repartidos pela Saúde, Educação e Segurança Social. “Ainda é cedo para falar sobre o assunto. O tema tem de ser discutido em Conselho de Ministros”, disse o responsável político, sem adiantar se o valor vai ficar definido já na próxima quinta-feira. Ler mais
(dn.pt)