Foto: D.R
“Não tem nenhuma leitura política”, afirmou o primeiro-ministro, acrescentando que isso se deve apenas ao redesenho do novo ciclo dos fundos estruturais 2014/2020.
Na conferência de imprensa que deu no final do encontro com o seu homólogo finlandês, o chefe de Governo afirmou mesmo que “havia desde o início a intenção que esta pasta ficasse na dependência directa do primeiro-ministro”. Ler mais
(publico.pt)