O governante, que falava à margem da conferência sobre “Chiulo, ontem, hoje e amanhã”, referiu que a carrinha e a ambulância já estão a caminho e a qualquer momento chegam para facilitar a transportação de doentes e prestar outros serviços hospitalares, bem como do aparelho de raio x que virá substituir o antigo.
“Vamos ver também a preocupação da energia eléctrica, que tem sido uma dor de cabeça, para que as áreas mais críticas não deixem de funcionar, dando continuidade de forma mais organizada e responsável às tarefas prestadas pelos profissionais com mais vontade e motivação de carinho e amor aos pacientes na cura das patologias”, explicou.
Lembrou que o Hospital do Chiulo, pela referência que tem, prestou serviço no sector da saúde, sobretudo nas décadas de 1960, 1970, 1980 e 1990, como ponto focal de um programa sobre a reconstrução do sul.
Por seu turno, a directora do Hospital da Missão Católica do Chiulo, Judith Maria Ndilimondjo, enalteceu os apoios que o executivo têm prestado para a unidade sanitária continuar viva e prestar os serviços habituais, mas disse atravessar neste momento dificuldades de vária ordem, sobretudo a falta de transporte, energia e recursos humanos.
Sublinhou que o hospital é procurado por muitos pacientes dos vários pontos da província e do país, devido a qualidade dos diversos serviços prestados, entre os quais as consultas externas, medicina geral, cirurgia, farmácia, pediatria, maternidade e laboratório.
Explicou que as doenças mais registadas são a tuberculose e a malária.
(portalangop.co.ao)