O antigo diretor-geral do FMI, Dominique Strauss-Kahn, saberá quarta-feira se terá de ir ou não a tribunal no chamado caso Carlton, em que é acusado “de proxenetismo agravado em grupo organizado”, nomeadamente por passar várias noites de sexo com prostitutas remuneradas em Lille, Paris e Washington.
Os advogados de Dominique Strauss-Kahn pediram a nulidade de todo processo e o antigo responsável do FMI disse desconhecer que as mulheres em causa, que lhe foram apresentadas por empresários e por um antigo comissário de polícia, eram prostitutas. Ler mais
(dn.pt)