O Governo PSD/CDS-PP começará 2013 com a tarefa de apresentar, até fevereiro, cortes na despesa pública que somem 4 mil milhões de euros e terá na execução orçamental do primeiro semestre outro dos seus principais desafios.
Com as ‘tranches’ da ‘troika’ a esgotarem-se, 2013 é o ano em que está previsto que o Estado português volte a financiar-se a mais longo prazo nos mercados internacionais e o executivo chefiado por Pedro Passos Coelho tem defendido que tudo se encaminha nesse sentido, embora tenha deixado de referir uma data concreta para isso.
O Governo tem afastado o cenário de um segundo resgate, a somar ao empréstimo de 78 mil milhões de euros acordado em 2011, centrando o seu discurso na meta de libertar Portugal da assistência financeira o mais depressa possível, através do cumprimento de todos os compromissos assumidos, com destaque para a consolidação orçamental. Ler mais
(ionline.pt)