Um “estímulo” mas também um “aviso”. É assim que o presidente da Comissão Europeia, Durão Barroso, considera o Nobel da Paz que recebe esta segunda-feira com os presidentes do Conselho Europeu e do Parlamento Europeu.
Antes da cerimónia em Oslo, Noruega, Durão Barroso considerou que a distinção é “um reconhecimento daquilo que foi feito ao longo destes 60 anos, mas também como um encorajamento para o futuro”. No discurso que irá fazer em Oslo, o presidente da Comissão Europeia antecipa que vai sublinhar que “a paz não é apenas a ausência da guerra”, estando também relacionada com “um sentimento de justiça e com a democracia”. Este será aliás o ponto de referência para introduzir Portugal na sua intervenção: “Vou falar de Portugal, da nossa experiência da transição democrática da revolução do 25 de Abril”. Ler mais
(publico.pt)