A notícia já havia vazado no dia anterior e o mundo inteiro sabia que Luiz Felipe Scolari era o novo técnico da Seleção Brasileira e Carlos Alberto Parreira o coordenador técnico. Mas era preciso tornar oficial. Por isso, o presidente da Confederação Brasileira de Futebol, José Maria Marin marcou uma coletiva ontem. O local? Sede da CBF, no Rio de Janeiro. Justo quando todos os olhos estão voltados para São Paulo, que recebe, desde a quarta-feira, grande evento Fifa, que culmina, amanhã, com o sorteio dos grupos da Copa das Confederações. O motivo? Política.
Marin quis agradar um novo aliado político dele na CBF, o presidente da Federação de Futebol do Rio de Janeiro, Rubens Lopes. Mas, para isso, se “queimou” com a Fifa, que esperava a presença de Felipão no workshop que reuniu todas as seleções já confirmadas na Copa das Confederações. Devido à coletiva da manhã, não foi possível, mesmo com um grande esforço logístico – até um jatinho foi alugado – que o novo treinador da Seleção participasse do evento. Ler mais (superesportes.com.br)