O economista João Ferreira do Amaral afirmou que Portugal vai ter que ter “um segundo financiamento” no âmbito do programa de assistência da ‘troika’ e que este deve ser aproveitado para ser dirigido para a reindustrialização do país.
O economista, que falava na apresentação dos resultados do ‘Budget Watch’, um relatório elaborado pelo Instituto Superior de Economia e Gestão (ISEG) e a consultora Deloitte, disse ser “inevitável” a necessidade de um segundo financiamento, “mas dirigido de outra forma, juntamente com os fundos estruturais, para a vertente que foi esquecida”, ou seja, “a formação da estrutura produtiva”.
João Ferreira do Amaral adiantou estar convencido que o atual programa de assistência “falha naquilo que é essencial”, “está mal concebido” e tenta solucionar o que é conflituante: a redução do défice externo e a redução do défice orçamental. Ler mais
(ionline.pt)