
De acordo com a ministra, que falava no acto da sua apresentação aos funcionários do ministério, para o alcance deste objectivo há um programa que vai contemplar assistência técnica aos salineiros.
Por outro lado, a governante disse que o ministério vai procurar sensibilizar o empresariado nacional para que novos agentes estabeleçam parcerias com entidades privadas nacionais ou estrangeiras e possam desenvolver projectos de produção, higienização e iodização do sal, com base nas oportunidades de crédito estabelecidas pelo Executivo.
Noutra vertente do seu discurso, voltado para o desenvolvimento da aquicultura, disse que deve ser vista como uma estratégia para aumentar a produção do pescado e as oportunidades de emprego, tendo em conta o seu papel relevante no combate à fome e pobreza.
Segundo Victória de Barros, o ministério irá desenvolver acções de fomento da actividade, com a construção de Centros de Larvicultura e a distribuição de larvas para os pequenos aquicultores. Para o efeito está em curso a construção do Centro de Larvicultura na província do Kwanza Norte.
“Na área marítima, a aquicultura “bivalves” e do camarão tem sido repetidamente identificada como área de grande potencial em Angola e o sector privado deve aproveitar estas oportunidades de negócio”, disse.
Reconheceu que a carência de quadros, com a qualificação desejada, tem sido um dos principais constrangimentos do sector. “Quadros especializados e bem formados são necessários em todos os sectores da fileira das pescas, desde a captura, ao processamento e a comercialização.
Fonte: ANGOP