
Esta intenção foi manifestada em M’banza Kongo, pelo governador, José Joanes André, que prometeu aferir a capacidade das empreiteiras que serão convocadas para o concurso público, nos termos da lei.
Segundo disse, existem empresas na região que nem sequer conseguem apresentar um documento devidamente organizado para os concursos públicos, tendo-as aconselhado no sentido de se prepararem para o grande desafio que o executivo local tem pela frente, em função da implementação do programa emergencial.
“Não vamos suprimir uma ou outra empresa; estou feliz da grande representatividade que temos aqui e das muitas outras empresas que vieram de Luanda, com as quais vamos fazer uma reunião muito ampla, durante a qual vou comunicá-las para se prepararem antecipadamente”, frisou.
Joanes André chamou especial atenção aos empresários do ramo hoteleiro e restauração, para que velem por este ramo de actividade, por considerar que a província tem muito défice em termos de alojamento, que considerou ser o factor que também impede o acolhimento de actos nacionais de grande envergadura.
Segundo disse, o seu governo está pronto para trabalhar com as empresas privadas que queiram investir na região, nos mais variados sectores da vida económica, anunciando que as linhas mestras, no âmbito da ocupação de infra-estruturas, foram já definidas.
O governador falava no encontro que manteve com algumas empresas de construção civil, empresários, entre outros representantes do ramo do comércio, hotelaria e restauração que operam na região e não só.
Fonte: ANGOP