
O encontro orientado pelo cônsul geral de Angola em Oshakati, Pedro Walipi Calenga, avaliou as condições de habitação dos quadros, bem como auscultou outras preocupações que serão encaminhadas para os órgãos superiores.
Na ocasião Pedro Walipi Calenga disse que pretende-se com este plano recolher informações dos órgãos afectos o Ministério do Interior que funcionam ao longo da fronteira como a Polícia de Guarda Fronteiriça, Polícia Fiscal, Polícia Económica, os Serviços de Emigração e Estrangeiros (SME) e as Alfandegas.
“Precisamos trabalhar juntos a fim de determinarmos os principais problemas, os relacionados com o tráfico de drogas, roubo de gado, imigração ilegal, entre outros”, referiu.
Por seu turno, o comandante da Polícia de Guarda Fronteira no Cunene, superintendente chefe Américo Roberto, considerou importante a intervenção de outros órgãos na manutenção da segurança da fronteira.
O encontro decidiu iniciar, quarta-feira, com os trabalhos de constatação nos postos fronteiriços de Ruacana, Calueque, Santa-clara e nos marcos cinco, nove, dez, doze, quinze,
dezasseis e trinta e quatro num período de dez dias.
O Cunene partilha uma fronteira com a Namíbia de 460 quilómetros, dos quais 340 terrestre e 120 fluvial.
Fonte: ANGOP