Na Síria, pelo menos 150 pessoas terão sido mortas pelas forças leais ao regime, esta quinta-feira, na aldeia de Tremseh, na província de Hama.
Segundo os ativistas do Conselho da Revolução de Hama, a maioria das vítimas são civis.
Os relatos feitos por testemunhas não puderam ser confirmados de forma independente mas, a confirmarem-se, trata-se do pior massacre desde o início da revolta há 16 meses.
A agência de notícias oficial SANA falou do incidente como confrontos entre o exército e um grupo terrorista, com muitas perdas entre os terroristas.
Entretanto enquanto a oposição síria apelou ao Conselho de Segurança da ONU para adotar uma resolução vinculativa contra o regime de Bashar al-Assad, o vice-ministro dos Negócios Estrangeiros da Rússia disse esta sexta-feira que Kofi Annan, o enviado das Nações Unidas, deve trabalhar mais ativamente com a oposição síria.
Annan é esperado em Moscovo nos próximos dias, mas não foram divulgados detalhes da sua visita.
Fonte: EURONEWS