O Chipre recebeu esta semana a presidência rotativa da União Europeia, mas o chefe de Estado cipriota considera as condições oferecidas pela Rússia, para auxiliar os bancos do Chipre, mais favoráveis do que as da União Europeia e do Fundo Monetário Internacional.
As negociações com a Rússia estão já a decorrer ao mesmo tempo que os encontros com os representantes da “troika”, que estão em Nicósia desde terça-feira.
“O Status quo não é uma opção, e juntos temos de levar a cabo as reformas. O objectivo central da presidência será ajudar a progredir as propostas da Comissão europeia para a união bancária, para a protecção dos depósitos dos cidadão europeus, para as regras negociais com os bancos em dificuldade que terão um impacto direto na vida dos cidadãos”.
A ajuda à banca cipriota e o afastamento da República do Chipre dos mercados internacionais ocorre depois das agências de notação terem baixado os ratings do país e das instituições bancárias.
Fonte: EURONEWS