Rafael Marques, o activista angolano dos Direitos Humanos, que apresentou à Justiça a queixa-crime envolvendo os generais angolanos, diz não estar surpreendido que a Procuradoria-Geral da República tenha levado por diante aquele controverso processo, que põe em causa as mais altas patentes militares do país.
Numa entrevista à VOA, Rafael Marques diz não estar surpreendido porque, se a Procuradoria não tivesse dado seguimento ao processo, “certamente, pela Constituição angolana, o caso teria seguido para as instâncias internacionais”.
Marques diz pensar “ser importante e ser pedagógico resolver este problema a nível interno e que se faça justiça, sem necessidade de recurso a instâncias internacionais”.
Rafael Marques começa a entrevista referindo o percurso deste processo até ter sido apresentado à Procuradoria-Geral da República, onde foram hoje ouvidas novas testemunhas.
Fonte: VOA
como angolano em vertente logica, ate porq trata-se de uma materia crime e numa visao juridica,o ativista, jornalista e escritor rafael marques,tem um perfil com uma hitoria academica acima da media,a credito eu que ele tem provas, e testemunho sobre este conteudo…importante seria por este recurso ao tribunal internacional por se tratar de crime contra humanidade, nao seria portugal a investigar os nossos problemas, eles tambem tenhem graves problemas…tambem permitam em dizer o seguinte: numa das materia do ativista dizia ter posto uma queixa na procuradoria geral da republica,entao teria sido angola a julgar o caso, porq apartir deste principio da transferencia do processo penso ter havido grave disrespeito a justiça angola.mais tambem creio que o executivo angolana precisa destes homens que fazem denuncias de graves problema, que leva por vezes machar a boa vontade de governar,e claro que nem tudo chega aos ouvido do sr presidente,e preciso que as entidades proxima deve fazer chegar estas informaçoes junto do chefe do executivo, e claro que sao materias tristes ate porq envolve vida humana.
a nossa constituiçao consagra o principio da dignidade da pessoa.