
“Angola tem sido afectada por uma acentuada quantidade de emigração ilegal, logo, nós não podemos não expulsar essas pessoas. Existe um processo, um programa de expulsão pontual de pessoas quando emigram ilegalmente para Angola. O que vamos agora adoptar como princípio será sempre que houver um grande volume de expulsão, naturalmente vamos coordenar com as Nações Unidas e a OIM, o que já tem sido feito conforme acordamos desde Março”, esclareceu.
Fonte: RNA